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Proporção de casos de COVID entre não vacinados em relação a vacinados, caiu. Proporção para mortalidade se mantém estável, exceto para idosos
Texto no The New York Times vai a fundo na análise de casos de COVID-19 entre vacinados. Apesar de os dados apontarem um aumento nos últimos meses de casos de COVID-19 em quem já recebeu as duas doses, a proporção ainda é bem menor do que nos não vacinados. Para morte, a proporção se mantém estável nos últimos meses e indica a proteção da vacina. O jornal destaca que quando separado por faixa etária, em pessoas acima de 80 anos, a taxa de morte entre vacinados é quase igual a de não vacinados entre 50-64 anos. Uma das explicações possíveis é a imunossenescência nessa população, e que os boosters (3ª dose) podem contribuir para manter a proteção desse grupo.
Vacinação protege mais que infecção natural, segundo estudo do CDC
Matéria do The New York Times destaca estudo realizado pelo CDC americano que aponta que a vacinação oferece maior proteção contra a COVID-19 do que a infecção natural. Pessoas não vacinadas que tiveram infecção anterior apresentam 5x mais chances de desenvolver COVID.
Pesquisa de hospital de Harvard aponta que crianças podem ter uma alta carga viral, e podem atuar como potenciais reservatórios para transmissão e evolução do SARS-CoV-2
Pesquisa publicada no The Journal of Infectious Diseases, realizada por pesquisadores associados ao MassGeneralBrigham, analisou a carga viral obtida através de swabs nasais coletada de 110 indivíduos pertencente a população pediátrica. Os resultados indicam que as crianças eram mais infecciosas nos primeiros 5 dias da doença, e a presença de quadro grave não se correlaciona com maior carga viral.
Dados preliminares de estudo americano aponta que receber a primeira e a segunda dose de vacinas diferentes pode aumentar a dosagem de anticorpos
Segundo matéria publicada no The Boston Globe, os dados preliminares de um estudo clínico americano que envolveu mais de 450 pessoas aponta que receber a primeira e a segunda dose de vacinas diferentes pode ter um efeito benéfico no número de anticorpos. O estudo analisou vacinas de reforço da Moderna, Pfizer/BioNTech, e Janssen.
AstraZeneca pediu autorização emergencial do FDA para uso de anticorpos na prevenção da COVID
Segundo matéria publicada no The New York Times, a farmacêutica AstraZeneca entrou com pedido de autorização emergencial para um tratamento com anticorpos de longa ação na prevenção da COVID-19 entre pacientes com alto risco. Segundo a empresa, o tratamento reduziu o risco do desenvolvimento sintomático da doença em 77%.
Estudo aponta que novas variantes têm evoluído para serem mais transmissíveis pelo ar
Matéria do The New York Times destaca pesquisa recente que mostrou que as novas variantes tem se tornado mais transmissíveis pelo ar, em especial por aerossol. Assim, recomenda-se a utilização de máscaras bem ajustadas ao rosto, já que mesmo máscaras de pano e cirúrgicas podem reduzir em até 50% a quantidade de aerossóis. No entanto, em ambientes fechados e outras situações, deve-se considerar máscaras melhores.
Estudo inicial da Merck apresenta eficácia de medicamento em prevenir consideravelmente hospitalização e morte
Matéria publicada no The Boston Globe destaca estudo realizado pela farmacêutica Merck que avaliou droga experimental para COVID-19. Segundo a empresa, o medicamento foi capaz de reduzir em cerca de 50%.
Estudo aponta que negros, mesmo no topo da pirâmide social, apresentam maior risco de mortalidade de COVID
Matéria da Folha destaca estudo realizado pela Rede de Pesquisa Solidária que apontou maior risco de mortalidade por COVID-19 entre negros, mesmo quando estão no topo da pirâmide social. Os pesquisadores atribuem essa diferença às desigualdades de raça e gênero que permeiam todos os estratos sociais.
Estudo aponta que terceira dose da Pfizer em vacinados com Coronavac aumenta em até 20x os anticorpos
Matéria da Folha destaca estudo realizado no Uruguai com mais de 200 voluntários para avaliar a proteção com a terceira dose da Pfizer. Os pesquisadores observaram um aumento de titulação de anticorpos em até 20 anos. Eles esperam que o estudo possa durar por cerca de 2 anos.
MS aprova terceira dose para profissionais de saúde
Matéria do Uol destaca recente atualização do Ministério da Saúde para permitir que profissionais de saúde tomem a terceira dose.