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COVID longa afeta a maioria dos pacientes internados, segundo dois estudos ingleses
Matéria do Financial Times discute estudos recentes que avaliaram a recuperação de pacientes que obtiveram alta hospitalar. A COVID longa parece ser mais comum em mulheres de meia-idade, uma das hipóteses seria a diferença de comportamento do sistema imune nesse grupo. No entanto, a confusão mental devido a COVID-19 (conhecida como “brain fog” em inglês) parece ser mais comum em homens.

Artigo de revisão sobre “COVID longa”
Artigo de revisão publicado na Nature aponta os principais achados clínicos que têm aparecido em pacientes após a fase aguda da COVID-19. Foram encontradas alterações pulmonares, hematológicas, cardiovasculares, neuropsiquiátricas, renais, endócrinas, gastrointestinais e hepatobiliares, imunológicas, e dermatológicas. Perda de cabelo, por exemplo, é o sintoma mais comum e tem sido reportado por cerca de 20% dos sobreviventes.

Dados preliminares de estudo da vacina de Oxford nos EUA aponta 79% de eficácia
Matéria publicada no The Boston Globe discute o anúncio recente, preliminar, dos dados do estudo clínico realizado nos Estados Unidos sobre a eficácia da vacina de Oxford.
Estudo aponta que a vacina de Oxford não oferece proteção contra casos leves a moderados da variante primeiramente encontrada na África do Sul
Estudo publicado no The New England Journal of Medicine (NEJM) aponta que a vacina de Oxford/AstraZeneca (ChAdOx1 nCoV-19) não ofereceu proteção para casos leves a moderados de COVID-19 causado pela variante B.1.351 primeiramente identificada na África da Sul. No entanto, é importante ressaltar que não houve casos de hospitalizações pelo quadro grave da doença no estudo.
Alguns pacientes da chamada “COVID longa” parecem se sentir melhores após serem vacinados
Matéria do New York Times discute alguns estudos recentes sobre pacientes com a chamada COVID longa que se sentiram melhores, com menos sintomas, após serem vacinados.
Agência reguladora europeia afirma que a vacina de Oxford é segura
Segundo matéria publicada no New York Times, a agência reguladora de medicamentos da união europeia afirmou que a vacina de Oxford/AstraZeneca é segura.
Taxa de reinfecção pode variar com a idade, aponta estudo da Lancet
Reportagem do New York Times sobre estudo da Lancet aponta que a taxa de reinfecção por COVID-19 pode variar conforme a idade.

“COVID longa” não parece ser tão rara e pode se tornar um problema sério de saúde pública
Artigo de opinião publicado no New York Times discute os possíveis problemas advindos da chamada "COVID longa” que tem sido levada a sério só mais recentemente. Com o número de infectados na casa dos milhões em todo o mundo, a COVID longa tem o potencial de ser um problema de saúde pública global nos próximos anos, mesmo com as vacinas desenvolvidas até o momento.
Variantes podem ser mais prováveis de surgirem em pessoas com sistema imune comprometido
Reportagem do New York Times discute a possibilidade das mutações serem mais prováveis de surgirem em pacientes imunocomprometidos, justificando a inclusão desse grupo como prioridade na vacinação.

Pelo menos 72 mil brasileiros morreram internados esperando um lugar na UTI
De acordo com matéria publicada na Folha de São Paulo, um levantamento da Fiocruz com dados do Sivep-Gripe aponta que mais de 1/4 dos mortos por COVID-19 até o momento morreram internados aguardando a liberação de um leito de UTI. Isso representa um óbito a cada três internações.