Estudo conduzido por um grupo de cientistas brasileiros aponta a menor efetividade da vacina em pessoas acima dos 55 anos. Recentemente, o Ministério da Saúde apontou a possibilidade de oferecer doses de reforço para idosos e profissionais de saúde.

Segundo matéria da Reuters, o governo americano pretende iniciar a oferta de doses de reforço da vacina contra a COVID-19 a partir de 20 setembro. Isso ocorre em um momento em que a Delta ganha espaço.

Matéria do Boston Globe mostra que o brasileiro tem se vacinado e tem a tendência a apresentar altas taxas de vacinação, apesar de toda a polarização e politização gerada em cima do tema mais recentemente.

Matéria do Uol destaca o sequenciamento que encontrou a variante Delta-plus circulando em diferentes regiões do Brasil. O Brasil tem sido motivo de preocupação nacional e internacional por sua baixa capacidade de sequenciamento genético viral, o que gera um quadro escuro sobre as variantes que estão em circulação no país.

Coluna da Uol destaca mensagem recente da OMS sobre a necessidade de uma alta porcentagem de vacinados contra a COVID-19 para controlar a doença. Com o aumento da transmissão associado às variantes, o porcentual necessário que se acreditava para controlar a doença ao redor de 70-75% já não pode ser suficiente.

Matéria da Uol destaca pesquisa realizada na China com pessoas que tomaram a Sinovac. Os dados apontam o benefício de uma 3ª dose em idosos no combate à COVID-19.

Matéria do New York Times destaca pesquisa realizada com prontuários eletrônicos de pacientes idosos de COVID-19. Cerca de um terço dos pacientes apresentaram algum tipo de mudança do humor, quedas, dificuldade em andar, ou outros sintomas correlacionados.

Matéria do New York Times destaca pesquisas recentes que apontam o recente pico de infecções em crianças, possivelmente devido a maior predominância da variante Delta. Além disso, aponta alguns sintomas da “COVID longa” que podem estar atingindo a população pediátrica, como confusão mental.